domingo, novembro 26, 2006
Decorando pastas...
domingo, novembro 19, 2006
Não desapareci...
sábado, novembro 11, 2006
quinta-feira, novembro 09, 2006
terça-feira, novembro 07, 2006
segunda-feira, novembro 06, 2006
domingo, novembro 05, 2006
Para pensar...
"Freud ensinou que o amor era a supervalorização. Ou seja, se você visse o objeto amado como realmente é, não seria capaz de amá-lo".
- Saul Bellow
Não sabes, criança? 'Stou louco de amores...
Prendi meus afetos, formosa Pepita.
Mas onde? No templo, no espaço, nas névoas?!
Não rias, prendi-me
Num laço de fita.
- Castro Alves
"Durante toda a vida, eu não podia sequer conceber em meu íntimo outro amor, e cheguei a tal ponto que, agora, chego a pensar por vezes que o amor consiste justamente no direito que o objeto amado voluntariamente nos concede de exercer tirania sobre ele."
- Fiódor Dostoiévski
"Um covarde é incapaz de exibir amor; amor é a prerrogativa do bravo".
- Mahatma Gandhi
"Amor não domina, cultiva".
- Goethe
"Em matéria de amor, o silêncio vale mais do que a fala".
- Pascal
"O verdadeiro amor nunca se desgasta. Quanto mais se dá, mais se tem".
- Saint-Exupéry
Quando fala o amor, a voz de todos os deuses deixa o céu embriagado de harmonia".
- William Shakespeare
"Se eu sei o que é o amor, é por sua causa".
- Hermann Hesse
Amor
Fala-se do amor das mais diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor a Deus, amor à vida. É o tipo de amor que tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar (no sentido de querer bem e agir em prol).
As muitas dificuldades que essa diversidade de termos oferece, em conjunto à suposta unidade de significado, ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também no grego e no latim. O grego possui outras palavras para amor, cada qual denotando um sentido específico. No latim encontramos amor, dilectio, charitas, bem como Eros, quando se refere ao amor personificado numa deidade.
Amar também tem o sentido de gostar muito, sendo assim possível amar qualquer ser vivo ou objeto.
Na atração física reside os nossos instintos atrelados ao nosso estado fisiológico como as necessidades sexuais, prazer e perpetuidade da espécie.
A paixão é um sentimento oriundo da afinidade intelectual, da afinidade de interêsses, da admiração sobre a personalidade alheia, do nível comparativo de utilidade da própria personalidade e sua conseqüente reafirmação.
No amor reside o sentimento de gratidão, instintivo, compaixão, doar-se sem a consciente intenção de esperar algum retorno. É o caso do amor oriundo da troca diária de afeto, tolerância, respeito e zêlo, entre os cônjuges. É o caso do amor instintivo da mãe ou do pai pelo filho, do filho pela mãe ou pelo pai.